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O prefeito Íris Rezende (PMDB) foi citado pelo senador como provável oponente, mas não fez comentários sobre o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meireles, um dos personagens para a sucessão de Alcides Rodrigues, lançado pelo deputado Sandro Mabel (PR), em matéria publicada no Diário da Manhã.
Sobre o recente bate-boca com Lúcia Vânia (PSDB), por causa de emendas ao orçamento, Marconi disse que “tudo já passou, que é coisa do passado”.
Com relação à emenda orçamentária, Marconi faz questão de comemorar a sua aprovação – um orçamento de R$ 40 milhões destinado a investimentos em infra-estrutura turística para Goiás. Objetivando o futuro, o senador disse que “a contemplação dos investimentos deverá ser mais regionalizada e ampla”.
As criticas de Lula ao Congresso
Numa alusão direta ao presidente da Venezuela Hugo Chávez, Marconi Perillo afirma que as criticas do presidente Lula ao Congresso Nacional não passam de “uma tentativa de chavinização do País”. “É uma forma de demonizar as instituições, para depois surgir como salvador da pátria”, disse.
Numa semana em que o PSDB anuncia obstrução de matérias oriundas do Palácio do Planalto, “as medidas provisórias em excesso anulam o trabalho do parlamento”, avalia.
Sobre a CPMI dos cartões, Marconi disse que tem a missão de investigar irregularidades e não fazer política. “Não estamos aqui para acusar o governo de Lula ou de Fernando Henrique, mas para apurar corrupção, bandidagem e desvio de dinheiro público”, sentencia. ”Eu não vou me submeter ao papel de tapar o sol com a peneira”, finalizou.
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